quinta-feira, 10 de maio de 2012

Haja coração - Lanús 2 x 1 Vasco

Quase toda a torcida cruzmaltina esperava um Vasco mais ofensivo e participativo ontem. No primeiro tempo, até que o time conseguiu armar boas jogadas e chegar no ataque com alguma consistência e conseguiu abrir o placar e levar o 1x0 para o intervalo. Brilhou a estrela de Nilton e a de Cristóvão, que bancou a escalação do volante como titular.

Voltando para o segundo tempo, o Vasco simplesmente não jogou. O Lanús passou o segundo tempo todo jogando no seu campo de ataque e conseguiu abrir o placar com Pavone, em lance onde Renato Silva foi puxado por um adversário dentro da área vascaína e o Sr. Carlos Amarilla não marcou nada.

Cristóvão demorou para mexer e em grande falha de Fernando Prass, o time argentino ampliou. Allan entrou no lugar de Diego Souza e Carlos Alberto no lugar de Eder Luis. Quando o jogo se encaminhava para o fim, o técnico cruzmaltino provavelmente colocou o Felipe em campo já pensando nas cobranças de pênaltis.

A respiração dos vascaínos parou. E nos pênaltis, os jogadores cruzmaltinos demonstraram muita frieza convertendo todas as cobranças.

- Fernando Prass, até quando?
- O que aconteceu com o Fagner?
- Mais uma boa atuação da zaga do Vasco.
- O Rômulo está muito mal na reposição de jogo, mas compensa na marcação.
- É inteligente começar o jogo com o Felipe no banco?
- Ótima atuação do Nilton, não só pelo gol, mas foi muito bem jogando atrás.
- Cristóvão acertou ao colocar Felipe e Carlos Alberto no final. Foram importantes na penalidades.

Saudações Vascaínas.

João Pedrou Sousa.

@jpcrvg14

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Segura, Renatão

Criou-se durante a última semana a expectativa do retorno de Dedé no jogo de hoje contra o Lanús. Porém, o Mito não terá condições de jogo e a zaga será novamente formada por Renato Silva e Rodolfo.

A zaga sem o Dedé, convenhamos, não é uma zaga muito segura. Entretanto, nos dois jogos da Libertadores em que a zaga foi Renato Silva + Rodolfo, o Vasco sofreu apenas um gol, que foi o da última quarta-feira contra o Lanús.

Nesse tempo que o cruzmaltino tem jogado sem a presença do Mito, o homem que tem sido o "xerife" da zaga é o experiente Renato Silva, que chegou para ser reserva de Anderson Martins e hoje parece ser titular absoluto na zaga vascaína.

Está longe de ser um ótimo zagueiro, mas é eficiente e chega firme nos atacantes adversários. Desde o ano passado, tem feito uma boa dupla de zaga com Dedé.

Hoje, torcemos para que o Renato, assim como Rodolfo, consiga fazer uma boa atuação e traga a classificação para o Rio.

Saudações Vascaínas.

João Pedro Sousa.

@jpcrvg14

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Com craque não se brinca

 Será que um dia os adversários, enfim, vão aprender que não se pode marcar bobeira na frente de Diego Souza? A fase pode não ser das melhores, mas com craque não se brinca.

 Quem diria que um jogador que estava esquecido no Atlético-MG voltaria a jogar tão bem a ponto de estar na seleção dos melhores do Campeonao Brasileiro de 2011? Pois é, essa foi só uma das provas de que Diego está acostumado a dar a volta por cima.

 O estilo de jogo dele agrada a muitos amantes do bom futebol. É raçudo, usa o corpo, tem técnica pra driblar e principalmente, não se esconde em decisões.

 Que ele consiga fazer outras pinturas como o seu gol contra o Lanús nos próximos confrontos da Libertadores. E que as zagas adversárias aprendam que com craque não se brinca, independente da fase que vive.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

 @jpcrvg14

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Irrita, mas não preocupa

 Não é fácil perder um clássico para o maior rival. O torcedor cruzmaltino não gosta do sabor de derrota, ainda mais contra eles.

 Acontece que a vitória para o Vasco significava mais três pontos e a vaga quase assegurada na semi-final da Taça Rio. Para o Flamengo, o clássico ia bem além disso. Eles necessitavam da vitória para pelo menos tentarem recuperar a moral com a torcida, que ainda não engoliu as duas derrotas seguidas para equipes fracas na Taça Libertadores.

 O Vasco, mesmo sem os seus três principais jogadores e um tanto quanto desmotivado, conseguiu fazer uma partida bastante competente e equilibrada contra o Flamengo com o seu time completo. Praticamente dominou o primeiro tempo, mas tomou um gol em uma das poucas vezes em que o rubro-negro chegou ao ataque. Já no segundo tempo, Diego Souza entrou, incendiou o jogo e empatou a partida. E daí em diante foi aquela história que todos já sabemos.

 A derrota foi quase indiferente para o Vasco que provavelmente vai assegurar sua vaga na próxima rodada. Entretanto, mais uma vez nosso técnico conseguiu complicar um jogo. O cruzmaltino já ia começar o jogo sem os seus armadores de jogada, nada mais sensato do que começar com o Diego um pouco mais atrás para pelo menos tentar fazer essa função, já que ele é experiente e toca bem a bola. Mas não... Cristóvão abriu mão de fazer o óbvio e escalou três atacantes, colocando o volante Fellipe Bastos como articulador das jogadas.
 Isso sem falar das substituições totalmente equivocadas. A única desculpa aceitável que justifica a retirada do Bastos é o cansaço, só pode, porque ele estava muito bem no jogo. O mesmo vale para a saída do Fagner, essa foi ainda mais cruel. Trocar um lateral que ataca bem para colocar um volante, quase zagueiro. E por que não colocou o Diego Souza no lugar do Eduardo Costa?

 É injusto culpar o Rodolfo. Ele já não vinha jogando bem, estava afastado. É loucura colocá-lo em campo de novo justamente em um Vasco x Flamengo.

 Enfim, esses erros estúpidos do Cristóvão somados aos erros de arbitragem, conseguiram fazer com que o Vasco perdesse o seu terceiro clássico em 2012.

 Convenhamos... Não é desculpa de mau perdedor, mas à curto prazo, o objetivo do Vasco já foi alcançado, que era a classificação para as oitavas de final da Libertadores. A classificação cruzmaltina, aliada à pequena probabilidade de os rubro-negros passarem de fase na competição, conseguiu amenizar consideravelmente os efeitos da derrota do último sábado.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Quase nas Oitavas - Alianza Lima 1x2 Vasco

Quase nas oitavas. Isso define o Vasco, que ganhou do Alianza Lima no Peru por 2x1 no sufoco. Em noite inspirada de Fellipe Bastos, que fez dois gols, sendo o segundo um golaço, o Vasco agora está com 10 pontos no grupo 5 e está muito próximo da classificação para a próxima fase. O Cruzmaltino agora espera o jogo de amanhã entre Libertad x Nacional para garantir a classificação. Independendte do resultado, somente um desastre tiraria o Vasco da próxima fase.
O jogo começou morno, as duas equipes tentando acadenciar a bola. O Vasco até tentou, mas as primeiras chances foram do Alianza. Primeiro com González, por cima, e depois com Bazán. O Vasco, então, começou a tocar a bola.
O campo ruim forçava os dois times a chutar de fora da área. E foi assim que o Vasco abriu o placar, com Fellipe Bastos, aos 17. Ele deu um chutaço, a bola desviou no zagueiro e encobriu o goleiro do Alianza. 1x0 para o Vasco. Desespero da torcida da casa.
O gol abalou o Alianza, que sofre uma grave crise financeira. dois jogadores quase sairam no tapa. Diego Souza teve que acalmar os ânimos. O Vasco, que vencia, começou a relaxar no jogo e começou a abrir espaços para a equipe peruana, que aos 36, quase marcou.
Começou a segunda etapa, e o time peruano logo foi ao ataque. E o time carioca se deu conta que não podia ficar atrás caso não quisesse sofrer o empate. Mas esbarrava nas mesmas dificuldades da 1° etapa.
O Vasco possuiu chances com Diego Souza e Dedé, porém todas desperdiçadas. Mas, aos 25, Fellipe Bastos, em outro belo chute, acertou o ângulo do goleiro do Alianza. 2x0 Vasco.O gol, então, deu tranquilidade ao Vasco. 
Tudo parecia tranquilo, mas a defesa quis botar emoção no jogo. Após falha dupla de Renato Silva, o Alianza diminuiu. 2x1. E o jogo começou a ficar emocionante.
O Alianza começou a ir desesperado para o ataque para fazer o gol. Aos 37, Fágner tirou a bola encima da linha, que seria o empate do Alianza. Aos 44 eles tiveram outra chance, mas não foi convertida. E só aos 50 minutos o Vasco pode vibrar com a sua vitória. E falta muito pouco para o time cruzmaltino chegar na próxima fase.

Notas individuais:
Fernando Prass - 7,0 - Não teve muito trabalho e não teve culpa no gol. Precisa sair mais nas bolas.
Thiago Feltri - 6,0 - Se movimentou bem quando foi preciso, mas o lado esquerdo do time permaneceu congestionado.
Dedé - 7,0 - Não comprometeu em nenhum momento e tentou armar as jogadas.
Renato Silva - 6,0 - Jogou bem,mas quase entregou a classificação.
Rodolfo - 5,0 - Entrou no fim. Pouco fez.
Fágner - 7,0 - Se movimentou bem e mostrou que sua tática com Éder Luis pode dar muito certo.
Fellipe Bastos - 8,0 - Após muita contestação, o volante estava em noite inspirada e marcou 2 belos gols.
Rômulo - 6,5 - Não atuou como vinha atuando.
Allan - 6,0 - Entrou no fim e não mudou muita coisa.
Nilton - 5,5 - Entrou no fim e foi expulso. 
Felipe - 5,5 - Não foi nem de longe o jogador que é.
Diego Souza - 5,5 - Não atuou bem.
Éder Luis - 6,5 - Se movimentou bem nas jogadas com Fágner.
Alecsandro - 6,0 - Não apareceu muito no jogo.

Saudações Vascaínas,
Caíque Nascimento.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Tem que resolver hoje

 Faltam dois jogos para terminar a primeira fase da Libertadores no grupo do Vasco. O Gigante fará dois jogos fora de casa. Um deles é hoje às 22h contra o Alianza Lima. O outro é contra o Nacional-URU no dia 12 de abril.

 O cruzmaltino, praticamente, precisa apenas de uma vitória em um dos dois jogos para se classificar. Se vencer hoje, para passar de fase, vai ter que torcer para que o Libertad, jogando em casa, vença o Nacional. Em caso de derrota cruzmaltina, tudo vai se decidir na última partida em um jogo no Uruguai, que parece ser bem mais difícil que o de hoje.

 O Vasco precisa decidir se vai passar ou não de fase, na partida de hoje. O adversário é fraco técnicamente e com certeza vai dificultar o jogo com uma formação bastante retrancada. Cabe ao Vasco ter a calma que teve em quase toda a competição, para vencer a partida e voltar para o Rio com os três pontos e a classificação, se o Libertad colaborar.

 Já que teremos o importante desfalque de Juninho Pernambucano, que o bom Deus ilumine os pés de Felipe para colocar os atacantes em condições de gol. E que a dupla de zaga Dedé e Renato Silva repita as boas atuações de sempre, passando muita segurança. E claro, que Fernando Prass honre o apelido de muralha e que Fagner mostre porque é o melhor lateral direito do Brasil.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Obrigado por tudo, Animal

 A noite de hoje tem tudo para ser inesquecível para os mais de 20 mil vascaínos que lotarão o estádio de São Januário. Se trata do jogo de despedida de um cidadão que sempre honrou a cruz de malta que levava no peito e acabava com o Flamengo nos jogos decisivos e por isso se tornou um dos maiores (se não o maior) ídolos da torcida cruzmaltina.

 Infelizmente, eu ainda tinha pouca idade quando o Animal deu os seus bailes em cima da defesa rubro-negra, e também quando nos deu o Brasileiro de 1997. Só pude ver o Edmundo com a camisa do Vasco em 2008, mas infelizmente, não fez um bom ano no clube.

 Marcado pelo seu espírito guerreiro e sua competitividade, exaltada até por Juninho Pernambucano, Edmundo conquistou a torcida no final da década de 90. E a partir do momento em que saiu do cruzmaltino, sempre que pisou em São Januário vestindo a camisa de outro clube, teve o seu nome gritado pela torcida, que ainda sentia saudades e tinha a certeza que o jogador iria voltar.

 Os números de Edmundo com a camisa do Vasco são poucos se forem comparados com os de outros ídolos como Juninho e Dinamite, por exemplo. O Animal com a camisa cruzmaltina ganhou apenas um campeonato brasileiro (1997) e um campeonato estadual (1992). Se fossem somente os números que fizessem de um jogador um ídolo, Edmundo seria apenas mais um. O que realmente fez dele unanimidade quase total entre os torcedores, foram as memoráveis partidas contra o nosso maior rival. O craque realmente "esculachava" o Urubu em todos os confrontos entre Vasco e Flamengo. Um deles, o mais importante, foi na semi-final do Brasileirão de 1997, onde o Animal fez três dos quatro gols da vitória vascaína por 4x1, classificando o time para a final, que após empate com o Palmeiras, se sagrou campeão brasileiro daquele ano.

 Esse é apenas o "resumo" da história de Edmundo com a camisa cruzmaltina, uma história que terá fim hoje as 19h30 em São Januário.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A dignidade cruzmaltina.

 Sábado de carnaval, o Vasco enfrentava o Boa Vista. Se perdesse, eliminaria o Fluminense e classificaria a equipe de Bacaxá.
 Mesmo sem a presença dos armadores Juninho Pernambucano e Felipe, o Vasco venceu o Boa Vista e classificou o Fluminense para a semi-final da Taça Guanabara. Vale lembrar que o cruzmaltino antes dessa partida, já estava classificado. Não precisava ganhar para passar de fase, mas ganhou e classificou o seu rival.

 Todos nós sabemos que o sistema de mata-mata não perdoa e que em uma guerra se deve usar todos os tipos de estratégias para se sair vitorioso. E o Vasco, para não ficar com fama de ser o time que "abriu as pernas" para tirar de cena um dos seus rivais, bancou o "Bom Samaritano" e venceu o Boa Vista por 1x0.

 Muitos jornalistas e comentaristas esportivos, assim como muitos torcedores, elogiaram o Gigante da Colina por ter vencido e continuado com 100% de aproveitamento no estadual e por ser um time que presa pela dignidade, pois venceu a partida e classificou o Tricolor carioca.

 No último domingo, o Vasco perdeu a Taça Guanabara para o Fluminense. O mesmo que recebeu uma baita ajuda nossa para passar de fase. Dizem por aí que demos a taça de presente para eles, e essa é a mais pura verdade.

 Será que foi um bom negócio para o cruzmaltino vencer o Boa Vista e classificar o rival que tomou a taça da nossa mão na partida final da Taça Guanabara? Até onde a tal dignidade e honra do grupo valeu a pena? Fica a dúvida...

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

O VT do mesmo filme - Vasco 1 x 3 Fluminense

 Assim como em 2010 e 2011, o Vasco fez uma campanha excelente na primeira parte da Taça Guanabara (em 2011, foi na Taça Rio), vence a semi-final e na hora da final, não conseguiu decidir o jogo e mais uma vez deixou a taça escapar.
 O jogo que o Vasco jogou ontem foi o pior do ano, disparado. Conseguiu ser pior que a partida da Libertadores contra o Nacional. Fez um jogo "burro" e conseguiu ser totalmente dominado pelo Fluminense. Poderia ter ido para o intervalo com o placar de 3x0 para o tricolor carioca se Thiago Neves não perdesse chance claríssima no fim da primeira etapa.

 Hão há muito o que falar. O cruzmaltino até tentou diminuir o prejuízo ao fazer o gol e esboçar uma reação no final do jogo, mas não havia mais jeito.

 Destaques individuais:

 Fernando Prass (3,5): Inofensivo em cobranças de pênalti. Falhou feio no segundo gol do Fluminense.
 Fagner (4,5): Irreconhecível. Pênalti infantil no lance do primeiro gol tricolor.
 Dedé (5,5): Um dos que se salvou no time. Apesar de ter falhado no lance do terceiro gol, se esforçou para ajudar no ataque. Cabeceou uma bola na trave.
 Rodolfo (3,5): Outro que não jogou rigorosamente nada. Quase deu um gol de presente para Thiago Neves.
 Thiago Feltri (4,5): Assim como Dedé, teve sua parcela de culpa no lance do terceiro gol. Não acertou um cruzamento.
 Nilton (4,0): Envolvido pelos armadores tricolores, não colaborou em nada.
 Fellipe Bastos (3,5): Um dos piores em campo. Errou tudo o que tentou fazer. Fraquíssimo na marcação.
 Juninho (5,5): Um dos mais esforçados do time. Honrou a camisa desde o início do jogo e teve lúcidez para criar jogadas até o final da partida.
 Diego Souza (7,0): O melhor do Vasco em campo. Acertou uma bola na trave no primeiro tempo, boa presença na área, cabeceando duas bola que passaram muito perto do gol. Deixou Barbio e Alecsandro sempre em boas condições.
 William Barbio (5,5): Apesar de brigar com a bola em alguns lances, não fez uma partida ruim. Muito bem no primeiro tempo, depois apagou.
 Alecsandro (4,5): Se sentiu na obrigação de voltar para ajudar na criação e não foi feliz.
 Eduardo Costa (5,0): Fez o gol de honra e só.
 Felipe (4,5): Não teve tempo para demonstrar muita coisa.
 Kim (4,5): Mesma situação de Felipe.

 Saudações vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

No ritmo da folia - Vasco 2x1 Flamengo

 O Carnaval acabou oficialmente ontem. Mas o Vasco da Gama ainda tem o que comemorar. Na semi-final da Taça Guanabara, Vasco e Flamengo se encontraram no Engenhão. E foi melhor para o Vasco, que depois da vitória espera o vencedor de Botafogo x Fluminense mais tarde para ver quem é o seu próximo adversário pela grande final, no domingo.
O jogo começou e o Flamengo começou a todo vapor. Foi pra cima do Vasco, com o objetivo de encurralar o cruzmaltino em seu campo de defesa. E logo aos dois minutos, Após jogada inteligente, Vágner Love abria 1x0 para o Flamengo. Tensão absoluta da torcida vascaína, festa rubro-negra no Engenhão. Tensão, que logo foi tomada também pelos jogadores. Mas, depois de um tempo perdidos no jogo, o reizinho Juninho conseguiu encontrar a melhor forma de chegar ao gol adversário. Após um chute de fora da área, a bola quicou em frente ao goleiro Felipe, que soltou nos pés de Alecsandro, que só teve o trabalho de empurrar pra rede. 1x1.
E logo veio o equilíbrio no jogo. O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio e pelos ataques constantes das duas equipes. Além disso, o primeiro tempo ficou marcado por um lance i-na-cre-di-tá-vel. Após jogada de Léo Moura, Rodolfo bobeou e Léo botou debaixo das pernas de Fernando Prass, quando a bola chegaria pra Deivid apenas empurrar a bola pro gol. Todos os jogadores já davam como certo o 2x1, mas Deivid conseguiu fazer o mais difícil: Botar a bola na trave. A torcida, ironicamente gritou o nome do jogador, e o pediu na seleção. Mas lance seguiu, e o jogo também. O equilíbrio foi constante até o final do primeiro tempo, onde as duas equipes levavam perigo ao gol adversário.
A etapa complementar começou com as equipes pisando no freio, mais cautelosas. O jogo começou a esfriar, e os lances de perigo começaram a diminuir. Substituições ocorreram pra tentar mudar o ritmo de jogo, mas no começo pouco adiantou. O jogo ficou morno até Fágner fazer tabela com Kim, que cruzou na cabeça de Fágner, que cabeceou para o gol, que Felipe defendeu, que  sobrou para Diego Souza, que tava sumido do jogo, que cabeceou e fez o gol, para a festa da torcida cruzmaltinaEntão a equipe rubro-negra ficou nervosa, tentando fazer gol a todo custo, mas não deu. o jogo acabou 2x1 para o Vasco, que está classificado para a final da Taça Guanabara. 

Destaques individuais:

Fernando Prass (7,5) - Não teve culpa no gol e salvou o Vasco em alguns momentos.
Thiago Feltri (6,5) - Não comprometeu.
Dedé (9,0) - Mais uma vez provou que é Mito, e anulou o Vágner Love diversas vezes.
Rodolfo (7,0) - Não tava comprometendo, mas foi substituído por causa da gripe.
Renato Silva (7,0) - Substituiu bem o Rodolfo.
Fágner (8,0) - Mais uma vez mostrou ser um lateral de qualidade e mostrou que merece ir a seleção.
Nilton (6,5) - Tentou armar uma jogadas individuais, talvez se tivesse sido mais coletivo, dava certo.
Fellipe Bastos (6,0) - Esse, como todos sabemos, compromete o tempo inteiro. Dessa vez deu sorte.
Juninho (8,0) - Jogou muito, e ajudou no primeiro gol.
Felipe (7,0) - Entrou e jogou bem, mas não substituiu Juninho á altura.
Diego Souza (7,5) - Meio apagado no jogo, mas no final jogou bem e fez o gol da Vitória.
William Barbio (7,5) - Jogou bem e criou uma jogadas legais. Saiu machucado, deu lugar ao Kim.
Kim (7,0) - Entrou e fez o cruzamento que resultou no gol, mas não jogou que nem o Barbio.
Alecsandro (8,5) - Jogou bem o tempo inteiro, mostrou porque merece ser o artilheiro do estadual.

Saudações vascaínas.
Caíque Nascimento.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Aqui pra você ♫ - Vasco 2 x 1 Fluminense

 Mais uma vez o contestado artilheiro cruzmaltino decidindo um clássico contra o Fluminense. Para as mentes mais fracas, no ano passado, na penúltima rodada do Brasileirão, ele deixou a sua marca de cabeça e deu um cruzamento perfeito para Bernardo fazer o gol da vitória vascaína, que manteve o Gigante da Colina na briga pelo título.

 O Vasco começou o clássico de ontem irreconhecível, jogando um futebol parecido com o da útltima quarta-feira quando foi derrotado pelo Nacional do Uruguai em São Januário. Logo no início do jogo, Thiago Neves abriu o placar para o tricolor carioca. E em todo o restante do primeiro tempo, o Fluminense foi superior. Com exceção dos últimos cinco minutos, quando o Vasco já dava uma amostra do que seria o segundo tempo, pressionando bastante a zaga tricolor até o árbitro dar o apito final da primeira etapa.

 Logo no início da etapa complementar da partida, os jogadores do tricolor carioca já começavam a desabar no gramado para fazer o tempo correr mais rápido. Alguns jogadores vascaínos como Fagner e Felipe caíram na pilha dos adversários. Os dois tomaram cartão amarelo por reclamação.

 Desde o início do jogo, Fagner e Thiago Feltri sempre estavam sem marcação nenhuma para receber os lançamentos. E assim saiu o primeiro gol do Vasco. Rodolfo fez ótimo lançamento para Fagner que cruzou para Alecsandro sem marcação nenhuma, empatar a partida. A partir daí os jogadores do Fluminense começaram a perder a cabeça e cometeram uma série de faltas bobas que resultaram em muitos cartões amarelos. O Vasco continuou melhor e aos 34 do segundo tempo, conseguiu a virada. Após ótimo cruzamento de Bernardo, Alecsandro se antecipa ao marcador Edinho e de cabeça marca o segundo gol vascaíno, o gol da virada. 

 Depois do segundo gol de Alecsandro, Edinho e Fred ainda foram expulsos. Para a alegria da torcida vascaína presente no Engenhão.

 E assim terminou a partida. Vasco 2 x 1 Fluminense.

 Destaques individuais:

 Fernando Prass (6,5): Saiu bem do gol nas bolas aéreas. Salvou o Vasco no primeiro tempo em chute de Deco a queima-roupa.
 Fagner (7,0): Está jogando demais. Mais uma boa partida, com direito a assistência no primeiro gol do Vasco.
 Dedé (6,0): Parecia estar sentindo a obrigação de fazer uma boa partida para apagar a atuação da última quarta-feira e não foi tão seguro. Apesar disso, conseguiu cumprir bem o seu papel.
 Rodolfo (7,5): O dono da zaga. Esteve meio perdido no primeiro tempo, mas na segunda etapa virou o xerife da zaga, tirando todas as bolas de lá e ainda se lançou ao ataque para ajudar. Sem contar o lançamento perfeito para Fagner no lance do primeiro gol.
 Thiago Feltri (6,5): Teve trabalho na marcação, porém, impecável no apoio, mais uma vez. Um dos jogadores mais regulares do Vasco em 2012.
 Nilton (5,5): Dormiu no primeiro tempo. No segundo se lançou ao ataque e deixou falhas na recomposição.
 Felipe (5,0): Por mais incrível que possa parecer, um dos piores em campo. Insistiu nas jogadas pelo meio com o Diego Souza no primeiro tempo ao invés de explorar os laterais, sempre em boas condições.
 Leandro Chaparro (4,5): Não jogou rigorosamente nada. Não voltou para a segunda etapa, pois alegava dores no ombro.
 Bernardo (6,5): Com a bola rolando não se saiu bem. Entretanto, levou perigo nas cobranças de falta e cobrou com perfeição o escanteio que resultou no segundo gol do Vasco.
 Diego Souza (6,0): Se saiu melhor quando jogou mais atrás. Não foi excepcional, mas foi bem. Saiu de campo aplaudido pela torcida.
 Alecsandro (8,5): O dono da noite, regente do Engenhão. Desde o início estava querendo jogo. E em dois lances típicos de centroavante conseguiu resolver o jogo para o cruzmaltino.
 William Barbio (6,5): Entrou para dar velocidade e mobilidade ao time e conseguiu cumprir bem a sua função.
 Eduardo Costa (5,5): Entrou para fechar os espaços que o Fluminense tinha para atacar.
 Fellipe Bastos (5,0): A fase não é boa. Entrou faltando poucos minutos para acabar o jogo e ainda conseguiu perder um gol incrível na frente de Diego Cavalieri.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

BURRO, BURRO, BURRO ♫ - Vasco 1 x 2 Nacional

 Não precisa de muito blá blá blá para saber quem foi o principal culpado pela derrota de ontem. Sim, o sujeito que tem um caso com o Fellipe Bastos e Alecsandro. É impressionante. Não dá para esperar nada de bom vindo do Cristóvão, nenhuma surpresa, nenhum ato de ousadia, nada. A culpa não foi só dele, claro. Diego Souza apesar de ter feito uma boa partida, foi muito individual, Thiago Feltri perdeu um gol claro, Alecsandro prendeu muito a bola, Felipe estava dormindo, Max não entrou em campo, entre outros.
 O torcedor entende de futebol, não adianta. Eles não estavam pedindo o Bernardo desde o primeiro tempo à toa. O Vasco já deveria começar o segundo tempo com o Bernardo no lugar do Eduardo Costa ou Nilton, pior das hipóteses, no lugar do Felipe. O único acerto do Cristóvão foi colocar o Tenório a tempo de tentar mudar alguma coisa, mas por que colocar no lugar do Felipe? Ele estava dormindo, é verdade, mas é o maestro do time, pode resolver as coisas. Tirasse o Alecsandro para colocar o Tenório.

 O jogo foi de domínio quase total dos uruguaios. Abriram o placar aos 29 do primeiro tempo, após cobrança de escanteio e desvio de Dedé contra o próprio gol e ampliaram no início da etapa final, após saída de bola errada de Rodolfo. O Vasco ainda conseguiu diminuir com Alecsandro, após cruzamento rasteiro de Juninho e teve um gol bem anulado pela arbitragem. Tenório realmente estava impedido.

A torcida ainda tem que dar graças à Deus pelo gol que o Vasco não levou após o jogador do Nacional ter driblado Fernando Prass e chutado pra fora.

 Não pode deixar de citar o fato de que o juíz deveria expulsar o zagueiro do Nacional no lance da arrancada do Diego Souza no primeiro tempo. Era último homem. E dar apenas três minutos de acréscimo no segundo tempo é brincadeira.

A manifestação dos torcedores no final do jogo é compreensiva, justa, sincera e correta.

 Destaques individuais:

 Fernando Prass (6,5): Junto com Diego Souza, o melhor em campo. Não teve culpa nos gols e saiu bem nas bolas aéreas.
 Max (4,0): Não se encontrou em campo desde o início do jogo. Atuação horrorosa.
 Dedé (5,5): O gol contra foi puro azar e vontade de alcançar a bola. Não jogou mal, mas poderia se sair melhor.
 Rodolfo (4,0): Deu um gol para o Nacional e ainda tomou um amarelo.
 Thiago Feltri (5,5): Vinha fazendo boa partida até perder um gol cara a cara com o goleiro após passe de Diego Souza.
 Nilton (5,0): Perdeu bolas fáceis no meio de campo, mas até que apoiou bem.
 Eduardo Costa (4,5): Se perdeu na troca de passes dos uruguaios.
 Juninho (6,5): Esperava muito mais nas cobranças de falta. Bateu todos os escanteios a meia altura, sem perigo nenhum. Entretanto, se entregou em campo, e deu o passe para o gol de Alecsandro.
 Felipe (5,0): Muito lento em campo. Não deixou ninguém em condições claras de gol, uma de suas especialidades.
 Diego Souza (7,0): Pecou por ser muito individualista, mas junto com Prass, foi o melhor em campo. Fez linda jogada invidividual no primeiro tempo, deixou Thiago Feltri na cara do gol na segunda etapa e deu o passe para Juninho no lance do gol.
 Alecsandro (4,5): De bom só o gol. Deu diversos chutes fracos de fora da área e mais nada.
 Fellipe Bastos (5,5): Entrou para fechar a avenida no lado direito da defesa vascaína, e conseguiu. Porém, errou passes e lançamentos na hora de apoiar o ataque. Longe de ser um dos piores em campo.
 Carlos Tenório (6,5): Entrou cheio de disposição no lugar de Felipe. Sua entrada fez bem para o time e conseguiu fazer um gol, mas estava em posição irregular.
 Cristóvão Borges (3,0): O maior culpado pela derroa. Totalmente sem explicação o fato de não ter feito as três substituições. Deveria ter colocado o Bernardo assim que o time voltou do intervalo. Acertou apenas ao colocar Tenório, mas não deveria ter tirado o Felipe. Até quando acertou, ele errou.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

CHEGOU A HORA

 Após anos e anos de sofrimento, e de angústia, o Gigante da Colina está de volta a Libertadores e hoje faz a sua estréia dentro de casa.

 A diretoria conseguiu montar um time competente e bastante qualificado para a competição. Não são onze jogadores, é um grupo, experiente, completo. O Vasco está em um grupo onde é o favorito para passar de fase, porém, Libertadores é Libertadores. O Nacional, por ser o adversário mais complicado do grupo, com certeza vai dar trabalho tanto no jogo de hoje quanto no jogo de volta no Uruguai. O Libertad eliminou o Fluminense na última edição da competição, vai fazer jogo duro, mas se o cruzmaltino jogar direito aqui e ter inteligência para fazer o jogo na Argentina, vai conseguir se sair bem. O Alianza Lima do Peru é o adversário mais "fraco" do grupo, mas não se pode dar bobeira, a Libertadores não permite isso.

 Na Libertadores, evidentemente, os árbitros não são escolhidos pela CBF, serão árbitros sul-americanos, assim talvez não aconteça o favorecimento à certos times como ocorreu de forma descarada no Brasileirão do ano passado. O torcedor vascaíno, que sofreu muito com isso ano passado, agradece.

 Agora não tem mais choro, não tem mais desculpas. A competição vai começar de verdade para o Vascão e vamos com tudo para cima do Nacional hoje a noite.

 Que dê tudo certo e a taça venha para a Colina no início de Julho.

 FÉ!

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O "SHOWZA" está voltando - Vasco 2 x 0 Friburguense

 Em mais uma partida de muito calor, na "estréia" de São Januário em 2012, o Gigante da Colina conseguiu mais três pontos e manter os 100% de aproveitamento no Cariocão. Sem muitas dificuldades para vencer o Friburguense, e com a cabeça na Libertadores, o Vasco fez apenas o necessário para conseguir mais uma vitória, e conseguiu.

  No primeiro tempo, o cruzmaltino explorou bastante o lateral Thiago Feltri, que fez uma ótima partida, mas o gol saiu em cruzamento de Juninho para Diego Souza em um escanteio no lado direito de ataque vascaíno. Na segunda etapa, com a entrada de Felipe, as coisas ficaram mais fáceis ainda e o Vasco ampliou com Diego Souza após um lançamento excepcional do Reizinho e poderia ter saído de campo com um placar mais elástico.

- O terceiro uniforme não ficou tão ruim.
- São Januário está sensacional. Agora só falta o placar novo.
- Rodolfo jogou bem demais, melhor que o Dedé por sinal, porém, precisa ficar mais calmo.
- Alessandro se saiu bem.
- Fellipe Bastos não jogou rigorosamente NADA hoje.
- Allan não jogou bem. Foi substituído no intervalo.
- Juninho mostrou porque é rei.
- Alecsandro merecia deixar o dele.
- Lamentável a federação marcar esse jogo para as 17h com o calor que faz no Rio de Janeiro nesses dias.
- Volta logo, Ricardo Gomes. Estamos lhe aguardando

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

VASCÃO 100% - Bangu 1 x 3 Vasco

 Elenco responsável é assim. Mesmo sem se concentrar, conseguiu vencer com tranquilidade o time do Bangu, o árbitro e o calor da Zona Oeste. É óbvio que o problema dos atrasos de salário tem que ser resolvido, mas tem que se comemorar a atuação de ontem. O Gigante da Colina é o único time carioca com 100% de aproveitamento, graças à derrota do Fluminense ontem diante do Boa Vista.

 O jogo foi de total domínio cruzmaltino. O Bangu só assustou em uma chance no início da partida. A partir daí o Vasco mandou no jogo, comandado pelo Maestro Felipe e abriu o placar com Alecsandro de pênalti, após cruzamento de Diego Souza no braço do marcador adversário. O segundo gol veio após lindo lançamento de Felipe para Fagner que cruzou para Alecsandro que se enrolou com a bola, mas Thiago Feltri completou para dentro das redes. Alguns minutos depois, o árbritro marcou um pênalti INEXISTENTE a favor do Bangu, "cometido" por Thiago Feltri e ainda mostrou o cartão amarelo para o lateral esquerdo vascaíno. Pênalti convertido por Tiano. O jogo foi para o intervalo com o placar de 2x1.

Na volta para o segundo tempo, Rodolfo deixou o campo para a entrada de Renato Silva e Bernardo voltou mais atento ao jogo e deixou sua marca em uma cobrança de falta perfeita no segundo tempo. E o Vasco continou pressionando, mas a bola não entrou. Fim de jogo, 3x1 para o cruzmaltino.

 Destaques individuais:

 Alessandro (6,5): Salvou o time em ataque do Bangun o primeiro tempo. Após isso, não teve trabalho.
 Fagner (7,0): Participação direta no lance do segundo gol. Não foi tão bem como nos dois primeiros jogos, mas fez uma boa partida.
 Dedé (6,5): Não teve trabalho com o ataque adversário.
 Rodolfo (6,0): No nível do companheiro. Saiu machucado no intervalo.
 Thiago Feltri (7,5): Após duas boas partidas, conseguiu deixar a sua marca. Tomou um amarelo pra lá de injusto.
 Nilton (7,0): Sua melhor partida em 2012. Seguro na parte defensiva no primeiro tempo e no segundo se lançou ao ataque para ajudar na criação e foi bem.
 Fellipe Bastos (5,5): Não jogou mal, conseguiu jogar melhor que no último jogo. Mas pode melhorar.
 Felipe (8,0): O melhor em campo. Deu uma caneta incrível no primeiro tempo em jogada de linha de fundo e um passe sensacional para Fagner no lance do segundo gol. Aguentou bem os 90 minutos de muito sol.
 Bernardo (7,5): Não foi bem no primeiro tempo. Voltou mais acordado para a etapa final e fez um golaço de falta.
 Diego Souza (7,0): Jogou mais recuado, ao invés de jogar isolado na frente esperando a bola chegar, jogou mais atrás para buscar jogo e se saiu bem melhor que nas primeiras partidas.
 Alecsandro (7,0): Um dos mais regulares do campeonato, jogou bem ontem. Três gols em três partidas.
 Renato Silva (6,0): Se enrolou diversas vezes com a bola, mas devido ao fraco ataque do Bangu no segundo tempo, não teve trabalho.
 William Barbio (6,5): Até tentou mostrar serviço, mas não foi produtivo.
 Cristóvão Borges (7,0): Acertou ao começar o jogo com Bernardo entre os titulares. Não inventou nas substituições. Se saiu bem.

 Apenas gostaria de lamentar os fatos ocorridos ontem ao redor do estádio Moça Bonita. Estive presente no jogo, consegui entrar no estádio um pouco antes de o jogo começar e o que aconteceu no entorno do estádio no decorrer do primeiro tempo foi LAMENTÁVEL. Voltei do jogo de trem e ao meu lado estava um torcedor vascaíno que mesmo com ingresso, não conseguiu entrar no estádio e estava com vários ferimentos em suas pernas causados por estilhaços de bomba. O estádio Moça Bonita demonstrou não ter estrutura para receber um jogo de um time com uma torcida grande como a torcida vascaína e se o Vasco for jogar lá de novo, infelizmente, os mesmo fatos vão se repetir.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Compromisso é compromisso

 Parecia ser apenas uma dor de cabeça criada pela mídia, mas o problema de atrasos de salários no Vasco já é uma realidade. Pelo menos no último domingo, o time não aparentou estar com algum problema, porém, os jogadores, insatisfeitos já não vão concentrar para a partida de amanhã contra o Bangu.

 Há muito tempo a torcida não via um elenco tão profissional e qualificado como é o elenco cruzmaltino hoje. Jogadores experientes, que deram a vida dentro das quatro linhas em 2011, encheram o torcedor de orgulho. O mínimo que se pode fazer é pagar os salários em dia. O jogador precisa disso, tem familiares, e outras pessoas que dependem do salário dele, e como qualquer cidadão, tem contas para pagar.

 Não venha dizer que "Ah, jogador recebe muito, alguns mêses atrasados não fazem diferença". Pois é, jogador recebe muito, e por isso as despesas são mais caras, o colégio dos filhos é mais caro, o condomínio é mais caro, entre outras despesas.

 E o culpado por isso, quem é? Até descobrirem, vai cair tudo em cima do Dinamite... Algo de errado nisso? Deveria cair em cima de quem? Do preparador de goleiros? Ele é o presidente, tem que saber lidar com o fato de ser sempre o culpado pela maioria dos problemas dentro do Vasco da Gama. Mas e agora que não temos mais os patrocínios da BMG e ALE? Pois é, a diretoria vai ter que se virar. Só espero que a diretoria não tenha a "brilhante ideia" de vender algum jogador para poder pagar esses salários.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Parabéns Reizinho

 Nesta segunda-feira um dos maiores ídolos do Vasco da Gama completa mais um ano de vida. O “Reizinho da Colina” está fazendo 37 anos.

 Não podia ser diferente, o seu aniversário realmente tinha que vir um dia após uma vitória do Vasco. Não é coincidência, podem apostar. Se trata de uma pessoa dedicada e vencedora, que mostrando profissionalismo, é ídolo em todos os clubes aonde passou e no ano de 2012 vai dar o privilégio ao torcedor cruzmaltino de poder ver Juninho atuando mais uma vez com a camisa 8 do Vasco.

 Além do profissionalismo, Juninho sempre demonstrou ter amor ao Vasco. Sempre que recebia propostas para voltar a jogar no cruzmaltino, analisava muito bem e sempre tinha a preocupação e o medo de o seu retorno não ser benéfico ao Vasco. Por isso, no ano de 2011, assinou um contrato aonde receberia apenas um salário mínimo, mais a as premiações pelos resultados e agora para 2012, assinou um contrato aonde só vai receber se jogar. O que demonstra mais uma vez que tem amor a camisa e se preocupa com o Gigante da Colina.
 
 Obrigado por tudo, Reizinho.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.
                     

Sem problemas, sem crise - Duque de Caxias 1 x 3 Vasco

 Os salários dos jogadores do elenco cruzmaltino podem até estar atrasados, mas pelo menos em campo, continua tudo normal. Mais uma vez o time fez uma boa partida, tomou um susto quando o jogo estava 1x0, mas logo depois tratou de deixar o torcedor mais tranquilo.

 Com o gramado impraticável, o Vasco conseguiu fazer um placar seguro e alcançar a segunda colocação do Grupo B. Cristóvão foi feliz nas substituições, acertou ao tirar Juninho Pernambucano para colocar Eduardo Costa, pois com o gramado pesado é melhor o Reizinho não correr riscos, sabendo que estamos cada vez mais próximos da estréia na Taça Libertadores. Apenas se lamenta as contusões de Allan e Prass. Com o meia não parece ser nada grave. Já com o goleiro, parece que a sua atuação no jogo de quarta-feira contra o Bangu está comprometida.

 Destaques individuais:

 Fernando Prass (6,5): Pouco exigido. Não teve culpa no gol do Duque.
 Fagner (8,5): O melhor em campo de novo. Cruzou para Diego Souza no lance do último gol.
 Dedé (6,5): Deu uma furada desagradável, mas nada que comprometesse. No resto, foi seguro.
 Rodolfo (6,0): No mesmo nível do companheiro de zaga. Merecia ser expulso no segundo tempo após entrada violenta em um jogador do Duque.
 Thiago Feltri (6,5): Mais uma vez foi bem. Muito apoio ao ataque vascaíno.
 Nilton (6,0): Fez uma partida melhor que a de domingo passado.
 Fellipe Bastos (4,5): O pior da equipe cruzmaltina. Deu um gol de presente para o time caxiense.
 Allan (5,0): Não jogava bem até ser substituído.
 Juninho Pernambucano (8,0): Fez um golaço no primeiro tempo e cobrou o escanteio no lance do segundo gol.
 Diego Souza (5,5): Não jogou rigorosamente nada. De bom só o gol.
 Alecsandro (6,5): Estava mais ligado no jogo que seu companheiro de ataque. Mais uma vez deixou a sua marca.
 Bernardo (5,5): Tentou carregar muito a bola. Não conseguiu produzir nada no campo alagado.
 Eduardo Costa (5,5): Junto com Nilton e Fellipe Bastos, formou uma barreira no meio campo vascaíno.
 William Barbio (Sem nota): Pouco tempo para mostrar alguma coisa.
 Cristóvão Borges (6,5): Fez o feijão com arroz nas substituições e foi bem.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O show tem que continuar

 Pode-se dizer que a vitória do Vasco foi a menos significativa ao compararmos com a dos outros "grandes" cariocas. Mas será que tem algum vascaíno realmente preocupado com isso? Pois é.

 Não dá para dizer que o Vasco jogou com o time completo, não mesmo. As ausências de Rômulo, Rodolfo e Eder Luís foram muito sentidas pelo grupo, ficou claro que o desempenho do time não foi o mesmo da época que o elenco dava aula de jogar futebol no ano passado. A reposição de jogo ficou mais lenta, pois o Nilton não tem a mesma técnica de Rômulo e a ausência mais sentida foi a de Eder Luís, pois o ataque com Diego Souza e Alecsandro ficou pesado demais. Devido a fragilidade do ataque do Americano, a ausência de Rodolfo não influenciou tanto.

 E mesmo com o placar não muito elástico, o torcedor vascaíno ficou satisfeito e continua acreditando que o atual elenco vá emocionar a torcida cruzmaltina como fez no ano passado.

 Saudações Vascaínas.

 João Pedro Sousa.

Pra começar um ano de sonhos - Vasco 2 x 0 Americano

Começa oficialmente a temporada 2012 para o Vasco da Gama. E logo se dá pra ressaltar a união, a garra que esse time tem, a vontade de alcançar vôos cada vez mais altos. E o ano começou bem para esse time. Porém o time não deu show, pois ainda busca uma melhor forma de condicionamento. Mas uma vitória simples e com jogadas boas, o Vasco mostrou que 2012 pode ser um ano de muitas conquistas.

O JOGO

O Vasco começou jogando a base da empolgação, pois a falta de ritmo atrapalhava o time da colina. E logo foi pressionando. Porém, com mais preparo, o time de Campos logo equilibrou a partida e criou boas chances. E foi o Americano que criou a primeira chance do jogo. E o Vasco enfim acordou pro jogo. Aos poucos, o cruzmaltino foi criando suas chances. Até que aos 30, após cruzamento de Fágner, Alecsandro desviou a bola pro fundo das redes. 1x0 Vasco.
Aberto o placar, o Vasco começou a jogar de maneira muito mais tranquila. Já o time de Campos começou a jogar de maneira desorganizada. E o Vasco começou a explorar os espaços, sem menor dificuldade.
Então, aos 39, após passe sensacional de Dedé, Fágner chutou cruzado e ampliou o marcador. 2x0. A partir daí, o Vasco encontrou a sua calma e sua tranquilidade.
Após tal vantagem, o Vasco pisou no freio no segundo tempo, esperando o Americano vir para criar as suas jogadas apostando em passes e cruzamentos longos. Após substituir erradamente Chaparro por Jonathan, o jogo ficou mais difícil. Até que a tranquilidade foi ameaçada quando Jonathan foi expulso aos 25 do segundo tempo.
Porém, a história do jogo não mudou pois o Americano não tinha capacidade o suficiente pra aproveitar espaços. E assim terminou a estréia do cruzmaltino no Campeonato Carioca.

Notas individuais:

Fernando Prass: (8,0) Sem  muito trabalho, fechou o gol quando foi preciso.
Fágner: (9,0)Melhor Lateral direito do país, mostrou mais uma vez a sua força.
Renato Silva: (6,5) Mesmo com algumas falhas, não comprometeu.
Dedé: (8,0) O Mito foi preciso como sempre.
Thiago Feltri: (7,5) O estreante atuou melhor do que muita gente esperava.
Fellipe Bastos: (7,0) Ajudou no primeiro gol.
Nilton: (6,5) Atuação discreta, não comprometeu.
Juninho: (7,5) O Reizinho assustou em suas cobranças de falta e ajudou na marcação.
Chaparro: (7,0) O excesso de vontade de mostrar serviço o atrapalhou. Jogou bem pra um "estreante".
Jonathan: (4,0) Atuação pífia, completamente fora do padrão de jogo vascaíno.
Diego Souza: (6,5) Não comprometeu, mas não ajudou.
Alecsandro: (7,5) Fez o primeiro gol. Boa atuação do centroavante.
Max: (6,0) Entrou e não foi melhor que o Thiago Feltri. Substituição desnecessária.

Saudações Vascaínas.
Caíque Nascimento.